Para quem gosta de cinema nacional esse filme é obrigatório.
Um papel perfeito para Celton Mello.

Sinopse:
Lourenço (Selton Mello) é o dono de uma loja que compra objetos usados. Aos poucos ele desenvolve um jogo com seus clientes, trocando a frieza pelo prazer que sente ao explorá-los, já que sempre estão em sérias dificuldades financeiras. Ao mesmo tempo Lourenço passa a ver as pessoas como se estivessem à venda, identificando-as através de uma característica ou um objeto que lhe é oferecido. Incomodado com o permanente e fedorento cheiro do ralo que existe em sua loja, Lourenço vê seu mundo ruir quando é obrigado a se relacionar com uma das pessoas que julgava controlar.
Frases:
"Esse cheiro que você esta sentido é do ralo."
"A sorte abre suas portas pra todo mundo pelo menos uma vez na vida. Mas se a oportunidade é desperdiçada, a sorte serra suas portas"
"- Quanto?
- 100. Máximo.
- É um Stradivarius.
- 112? ... (silêncio) ...esse violino deve ter história né?
- Isso aqui cheira merda.
- É, é do ralo ali.
- Num é não.
- É, o cheiro vem do ralo ali.
- O cheiro vem de você.
- Não. Não amigo, to com problema no banheirinho aqui oh. No ralo aqui.
- E quem usa esse banheiro?
- Eu
- Quem mais?
- Só eu
- Então. De onde vem o cheiro?"
"...eu prefiro pagar pra ver. Eu nao quero casar com essa Bunda. Eu quero comprar ela pra mim."
"Mulher é tudo igual. Se você bobiar os convites vão pra gráfica."
"O poder é afrodisíaco. O cheiro me dá poder, o cheiro e o olho."
"E assim, mais uma coisa a Bunda se torna. Como tudo. Como as coisa que eu tranco na sala ao lado."
"A vida é dura"
Poster
Cotção: * * * * *
3 comentários:
A sorte "cerra" suas portas!! no sentido de fechar. A sorte não é uma serra elétrica...hehe
boa escolha!
Quem foi que disse que a sorte não pode ser uma serra elétrica? ;)
Eu queria o roteiro :/
Postar um comentário